Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Artículos

Vol. 16 No. 3 (2013): Noviembre

THE MODERN MATH MOVEMENT(S): AN ESSAY ON HOW ELEMENTARY SCHOOL TEACHERS IN BRAZIL GAVE MEANING TO IT

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.13.1634
Submitted
July 13, 2023
Published
2023-07-13

Abstract

The main goal of this paper is to discuss the production of meaning of the Modern Math Movement. The main sources were data available in school archives and interviews with former teachers that we use in order to focus on the diversity of perspectives -that complement it or oppose it-, which comes up when teachers refer to the Movement. Using this process of signification, teachers whether accept it, invalidate it or adapt it to guidelines imposed to them in their teaching activities. We establish a methodology by following the premises of Oral History to gather oral testimonies. The theoretical foundations in which this article is written are the guidelines of Paul Ricoeur’s Hermeneutics, John Thompson’s Depth Hermeneutics and Bolívar’s narrative analysis.

References

  1. Albuquerque, D.M. Jr. (2007). História: a arte de inventar o passado: ensaios de teoria da história. São Paulo, Brasil: EDUSC.
  2. Baeza, T. M. M. (2003). Manual de trabalho em arquivos escolares. São Paulo, Brasil: CRE Mário Covas, IMESP.
  3. Bolívar, A.; Domingo, J.; Fernandez, M. (2001). La investigación biográfico-narrativa em educación: enfoque y metodologia. Madrid, España: La Muralla.
  4. Departamento de Educação do Distrito Federal. (1934). Programa de Matemática. Série C Programas e Guias de Ensino n.2. São Paulo, Brasil: Companhia Editora Nacional.
  5. França, D. M. de A. (2007). A produção oficial do Movimento da Matemática Moderna para o ensino primário do estado de São Paulo (1960-1980). (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brasil.
  6. Garnica, A.V.M. (2008). Resgatando oralidades para a história da Matemática e da Educação Matemática brasileiras: o Movimento da Matemática Moderna. Zetetiké, 16(30), 163-215.
  7. Garnica, A. V. M. (2010). Outras Inquisições: apontamentos sobre sistematizações, Hermenêutica e História Oral. Zetetiké, 18(34), 259-300.
  8. Garnica, A. V. M.; Fernandes, D. N.; Silva, H. da. (2011) Entre a amnésia e a vontade de nada esquecer: notas sobre Regimes de Historicidade e História Oral. Boletim de Educação Matemática, 25(41), 213-250.
  9. Kline, M. (1976). O fracasso da matemática moderna. São Paulo, Brasil: IBRASA.
  10. Meihy, J.C.S.B. (2002). Manual de História Oral. São Paulo, Brasil: Edições Loyola.
  11. Reis, J.C. (2004). A história entre a filosofia e a ciência. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.
  12. Ricoeur, P. (1987) Teoria da interpretação: o discurso e o excesso de significação. Lisboa, Portugal: Edições 70.
  13. Ricoeur, P. (1988). O conflito das interpretações: ensaios de hermenêutica. Porto, Brasil: Rés.
  14. Saviani, D., Almeida, J.S., Souza, R.F.; Valdemarin, V.T. (2006a). O legado educacional do século XIX. São Paulo, Brasil: Editores Associados.
  15. Saviani, D., Almeida, J.S., Souza, R.F.; Valdemarin, V.T. (2006b). O legado educacional do século XX. São Paulo, Brasil: Editores Associados.
  16. Silva, H. & Souza, L.A.de. (2007). A história oral na pesquisa em Educação Matemática. Boletim de Educação Matemática, 20(28), 139-162.
  17. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.(1969). Programa da Escola Primária do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil: Imprensa Oficial.
  18. Siqueira, A. C. (1917). Minhas Tabuadas ou Arithmetica Rudimentar das Escolas. São Paulo, Brasil: Edição do Autor.
  19. Soares, F. (2001). Movimento da Matemática Moderna no Brasil: avanço ou retrocesso? Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
  20. Souza, L.A. de. (2011). Trilhas na construção de versões históricas sobre um Grupo Escolar. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, Brasil.
  21. Souza, R.F. de. (s/d). Lições da Escola Primária: um estudo sobre a cultura escolar paulista ao longo do século XX. III Congresso Brasileiro de História da Educação: Sociedade Brasileira de História da Educação. Acesso em 20 de Abril de 2013 de http://www.sbhe.org.br/novo/ congressos/cbhe3/Documentos/Coord/Eixo3/485.pdf
  22. Thompson, J. B. (1995). Ideologia e Cultura Moderna: Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Rio de Janeiro, Brasil: Vozes.
  23. Notas
  24. O triângulo de Condorcet, segundo o próprio texto do Programa, é uma estratégia gráfica, mnemônica, para o ensino da multiplicação e da adição. Ele deveria ser construído por escrito, na lousa e no caderno, e lida em voz alta (“pois é sabido que o ouvido auxilia a memorização” – p. 93 do volume relativo ao segundo ano).
  25. Os SEROP eram escritórios regionais onde se concentravam agentes que visitavam periodicamente as escolas para desenvolver atividades de orientação pedagógica. Hoje extintas, essas seccionais funcionaram nos anos de 1960.
  26. O “cartaz valor de lugar” é um dispositivo usado na escola primária para desenvolver o conceito de valor posicional dos algarismos. Trata-se simplesmente de um quadro rígido usualmente dividido em quatro colunas (milhar, centena, dezena, unidade) em cujas linhas há dobras de apoio para cartões numerados.
  27. O Ginásio, nomenclatura hoje em desuso dadas as alterações na estrutura educacional, era constituído pelas quatro séries seguintes ao Primário e anteriores aos três anos do Colegial. O ensino universitário – ou superior – é a sequência do Colegial.
  28. Carolina Rennó Ribeiro de Oliveira é uma autora de livros didáticos com produção intensa nas décadas de 1950 e 1960. Seus títulos compreendem todos os temas tratados no ensino primário (Educação Moral e Cívica, História do Brasil, Geografia, Leitura e Redação, Matemática, Biografias de personagens célebres, questionários etc). De meados da década de 1960 é sua coleção Matemática Moderna. Talvez seja essa obra à qual o professor faz referência.
  29. Editora criada no Brasil em 1902 pelos frades da Companhia dos Pequenos Irmãos de Maria (Irmãos Maristas). A sigla F.T.D. homenageia Frère Théophane Durant, um dos administradores da congregação e responsável pela vinda dos Maristas ao Brasil.
  30. Delegacias de Ensino são subdivisões da Secretaria de Ensino do Estado, responsáveis pelo gerenciamento regional do sistema educacional.
  31. Trata-se do exame realizado ao final do ensino primário, que permitia o acesso ao Ginásio. Por um determinado período, o ensino primário foi dividido em cinco anos, quatro deles regulares e o último preparatório para os Exames de Admissão (ao Ginásio). Os exames de admissão, criados no início da década de 1930, foram extintos em 1971. (nota nossa)
  32. Este excerto de depoimento, bem como todos os demais excertos citados em seguida, são parte de entrevistas concedidas, durante o ano de 2010, à Luzia Aparecida de Souza. Todas essas entrevistas, na íntegra, foram divulgadas em Souza (2011) e estão disponíveis em http://www.ghoem.com/ trabalhos/g/tese_luzia_souza.pdf

Downloads

Download data is not yet available.

Similar Articles

<< < 

You may also start an advanced similarity search for this article.