Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Artículos

Vol. 22 Núm. 1 (2019): Marzo

A APRENDIZAGEM DE REGRAS DO SISTEMA MATEMÁTICO ESCOLAR NA MODELAGEM MATEMÁTICA

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.2019.23
Enviado
noviembre 5, 2022
Publicado
2019-02-08

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar el aprendizaje de las matemáticas que se constituyen en la modelización matemática en el aula, entendiendo a la modelización matemática como la organización de situaciones empíricas. Analizamos el tema a partir de la comprensión de las matemáticas como sistema normativo regido por reglas. Se trata de una comprensión desarrollada por los análisis de las delimitaciones filosóficas de Ludwig Wittgenstein y de las interpretaciones teóricas de Anna Sfard. Los discursos producidos por un grupo de alumnos y de una profesora, obtenidos mediante la observación de situaciones empíricas, fueron utilizados como material para el análisis del tema. Los usos que los alumnos y la profesora atribuyeron a las palabras nos permitieron identificar que el juego discursivo de modelización es jugado bajo las reglas instituidas en la forma de vida de las matemáticas desarrolladas en el contexto escolar.

Citas

  1. Almeida, L, M. (2017). Painel de abertura. 10 anos da Conferência Nacional de Modelagem Matemática na Educação Matemática: memórias, histórias e reflexos na educação matemática brasileira. Proceeding of 10th National Conference on Modelling in Mathematics Education, Maringá, Paraná, Brasil.
  2. Almeida,L.M.W., & Lorin, A.P.Z. (2016). Competências dos alunos em atividades de modelagem matemática. Educação Matemática Pesquisa, 18(2), 759-782.
  3. Angrosino, M. V. (2005).Recontextualizing observation: ethnography, pedagogy, and the prospects for a progressive political agenda. In: N. K. Denzin, & Y.S. Lincol ( Eds.), Handbook of qualitative research. 3. ed. (pp. 729-745). Thousand Oaks: Sage.
  4. Araújo, J.L. (2007). A relação entre matemática e realidade em algumas perspectivas de modelagem matemática na educação matemática In: J. C. Barbosa, A.D. Caldeira & J.L. Araújo (Eds.). Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife: SBEM.
  5. Barbosa, J. C., Caldeira, A.D., & Araújo, J. L. (2009). Reports of do 4th International Seminar for Research in Mathematics Education. Brazilian Society of Mathematics Education. 2-10. Retrieved 30 May, 2018, from http://www.sbembrasil.org.br/sbembrasil/images/RelatóriogeralSIPEM.pdf
  6. Bassanezi, R. C (2015). Modelagem Matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto.
  7. Barwell, R. (2013). Discursive psychology as an alternative perspective on mathematics teacher knowledge. ZDM, 45 (4), 595-606. https://doi.org/10.1007/s11858-013-0508-4
  8. Burak, D . (2017). Modelagem matemática no contexto da educação básica. Proceeding of 10th National Conference on Modelling in Mathematics Education, Maringá, Paraná, Brasil.
  9. Ceolim, A. J.,& Caldeira, A.D (2017). Obstáculos e dificuldades apresentados por professores de matemática recém-formados ao utilizarem modelagem matemática em suas aulas na educação básica. Bolema, 31(58), 760-776. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v31n58a12
  10. Charmaz, K. (2006). Constructing grounded theory: a practical guide through qualitative analysis. Thousand Oaks: SAGE Publications.
  11. Denzin, N. K., & Lincol. Y.S. (2005). The sage of qualitative research. 3ª ed. Thousand Oaks: SAGE Publication.
  12. Freitas, W. S.(2017). As vozes dissonantes que circularam na construção de um ambiente de modelagem orientado na perspectiva da Educação Matemática Crítica. Proceeding of 10th National Conference on Modelling in Mathematics Education, Maringá, Paraná, Brasil.
  13. Glock, H.J. (1998). Dicionário de Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
  14. Gottschalk, C .M.C. (2008). A construção e transmissão do conhecimento matemático sob uma perspectiva wittgensteiniana. Cadernos Cedes, Campinas, 28, 75-96. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32622008000100006
  15. Gottschalk, C.M.C.(2014).Educational implications of some of wittgenstein’s remarks on mathematics: proposition, inference and proof. RIPEM, 4 (2), 36-51.
  16. Harré. R.,& Tissaw. M.A. (2005). Wittgenstein and Psychology. A practical guide. Asgate: England.
  17. Klüber, T. E., & Burak, D (2014). Sobre a pesquisa em Modelagem na Educação Matemática brasileira. Revista Diálogo Educacional , 14 (1), 143-157. https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.041.DS07
  18. Lorin, A. P.Z.,& Almeida, L. M.W (2015). Competências dos alunos em atividades de modelagem matemática. Proceeding of 9th National Conference on Modelling in Mathematics Education, São Carlos, São Paulo, Brasil.
  19. Magnus, M.C., Prane, B. Z. D., Cambi, C., & Caldeira, A. D. (2017). O diálogo nas tramas discursivas da modelagem matemática na educação matemática. Proceeding of 10th National Conference on Modelling in Mathematics Education, Maringá, Paraná, Brasil.
  20. Mendonça, T. M. (2007). As estruturas aditivas nas séries iniciais do Ensino Fundamental: um estudo diagnóstico em contextos diferentes. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 10 (2), 219-239.
  21. Miguel, A., Vilela, D. S., & Moura, A. R. L. (2010). Desconstruindo a matemática escolar sob uma perspectiva pós-metafísica de educação. Zetetiké, 18, 129- 203.
  22. Moreno, A. (2003) Descrição fenomenológica e descrição gramatical - ideias para uma pragmática filosófica. Revista Olhar, 7 (7), 94-139.
  23. Morgan, C., & Sfard, A. (2016). Studying the evolution of school mathematics as a change in discourse. Research in Mathematics Education, 18 (4), 2., 89-91. https://doi.org/10.1080/14794802.2016.1182063
  24. Planas, N. (2018). Language as resource: a key notion for understanding the complexity of mathematics learning. Educacional Studies in Mathematics, 98 (3), 215-229. https://doi.org/10.1007/s10649-018-9810-y
  25. Sfard, A. (2007). When the rules of discourse change, but nobody tells you: making sense of mathematics learning from a commognitive standpoint. The Journal of the learning Sciences, 16 (4), 567- 615. https://doi.org/10.1080/10508400701525253
  26. Sfard, A. (2012). Developing mathematical discourse- some insights from communicational research. Internacional Journal of Education Research, 51-52, 1-9. https://doi.org/10.1016/j.ijer.2011.12.013
  27. Silva, M. C. F. (2002). Pausas em textos orais e espontâneos e em textos falados. Linguagem em discurso, 3 (1), 111- 133.
  28. Skovsmose, O. (2008). Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Campinas, SP: Papirus.
  29. Soares, D. S. (2015). Introduzindo o conceito de derivada por meio da taxa de variação do desenho de uma tarefa. Proceeding of the 6th International Seminar for Research in Mathematics Education, Pirenópolis, Goiás, Brazil.
  30. Sonego, V.S., & Bisognim, E (2010). Modelagem matemática: é possível fazer sem saber. In.: Proceeding of the 10th National Reunion of the Mathematical Education, Salvador, Brasil.
  31. Souza. E.G., Almeida, L. M. W.,& Kluber. T.E. (2018). Research on Mathematical Modelling in Mathematics Education in Brazil: Overview and Considerations. In.: A.J. Ribeiro et al. (Eds.), Mathematical Education in Brazil. (pp. 211-228). New York: Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-319-93455-6_11
  32. Souza, E.G.,& Barbosa, J.C.(2014). Contribuições teóricas sobre modelagem matemática na modelagem matemática. Zetetikê., 22(1), 31-58. https://doi.org/10.20396/zet.v22i41.8646577
  33. Stillman, G. A., Blum, W., & Biembengut, M. S (Eds). (2015). Mathematical Modelling in Education Research and Practice: Cultural, Social and Cognitive Influences, New York: Springer.
  34. Stillmam, G. A., Kaiser, G., Blum, W., &Brown, J. P. .(2013) (Eds). Teaching Mathematical Modelling: Connecting to Research. New York: Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-319-18272-8
  35. Vilela, D.S.(2013). Usos e jogos de linguagem na matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física.
  36. Wittgenstein, L . (1987). Observaciones sobre los fundamentos de la matemática. Madrid: Alianza.
  37. Wittgenstein, L.(1999). Investigações filosóficas. (Trad. José Carlos Bruni). São Paulo: Nova Cultural.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.