Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Artículos

Vol. 14 Núm. 3 (2011): Diciembre

O ENSINO DE ARITMÉTICA NA ESCOLA NOVA: CONTRIBUIÇÕES DE DOIS ESCRITOS AUTOBIOGRÁFICOS PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA (MINAS GERAIS, BRASIL, PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX)

Enviado
julio 14, 2023
Publicado
2011-12-01

Resumen

Este trabajo presenta los resultados de un estudio sobre la educación matemática en el movimiento de la Escuela Nueva en el estado de Minas Gerais, Brasil, en el contexto de las reformas educativas promovidas por el gobierno en 1927-1928. Basado en los escritos autobiográficos de dos profesoras que participaran en Escola de Aperfeiçoamento, una institución de educación continua para los profesores creada por estas reformas, se investiga las propuestas para la enseñanza y el aprendizaje de las matemáticas transmitidas en esta formación y las formas en que esta formación se movilizó en las prácticas escolares en relación con las matemáticas. El artículo se desarrolla en cuatro partes. La primera presenta algunas consideraciones sobre la escritura autobiográfica. La segunda parte se refiere a los escritos autobiográficos en los que el estudio se basa y a sus autoras, las profesoras Maria da Gloria Arreguy y Alda Lodi. La siguiente sección está dirigida a examinar las referencias a la enseñanza de la aritmética en la escuela primaria en los escritos autobiográficos de ambas. Finalmente, el texto concluye con algunas consideraciones acerca de las contribuciones de estos documentos para la historia de la educación matemática.

Citas

  1. Aguayo, A. M. (1970). Didática da escola nova (14 ed.). Tradução e notas de J. B. Damasco Penna e Antônio d'Avila São Paulo: Companhia Editora Nacional.
  2. Arreguy, M. G. (1958). Memórias de uma professora. Brasil, Belo Horizonte: Carneiro e Cia.
  3. Artières, P. (1998) Arquivar a própria vida. Estudos históricos 11 (21), 9-34. Fonseca, N. M. L. (2010). Alda Lodi, entre Belo Horizonte e Nova Iorque: um estudo sobre formação e atuação docentes-1912-1932 (Dissertação de mestrado não publicada), UFMG, Faculdade de Educação, Belo Horizonte, Brasil.
  4. Garnica, A. V. M. (2008). A experiência do labirinto metodologia, história oral e educação matemática. Brasil, São Paulo: Editora UNESP
  5. Garnica, A. V. M. Fernandes, D. M.; Silva, H. da. (2011). Entre a amnésia e a vontade de nada esquecer: notas sobre Regimes de Historicidade e História Oral. Programa de Pós-graduação em Educação Matemática. IGCE: UNESP/Rio Claro (no prelo).
  6. Gomes, A. C. (2004). Escrita de si, escrita da História: a titulo de prólogo. In Gomes, A. C. (Org.). 7-24). Brasil, Rio de Janeiro: Editora da FGV.
  7. Escrita de si, escrita da história (pp. Lodi, A. (1929). [Relato de atividades desenvolvidas nos très primeiros meses como docente da Escola de Aperfeiçoamento). (Texto não publicado), Brasil, Belo Horizonte.
  8. Lopes, A. A. B. M. (2007). Mediadores entre propostas educacionais e práticas educativas: o assistentes técnicos do ensino na Reforma Francisco Campos. Tese de doutorado não publicada, UERJ, Faculdade de Educação, Rio de Janeiro, Brasil.
  9. Mignot, A. C. (2003). Em busca do tempo vivido: autobiografias de professoras. In Mignot, A. C Cunha, M. T. S. (Orgs.), Práticas de memòria docente (pp. 135-148). Brasil, São Paulo: Cortez Peixoto, A. M. C. (1983). Educação no Brasil, anos vinte. Brasil, São Paulo: Loyola.
  10. Peixoto, A. M. C. (2003). Uma nova era na escola mineira: a reforma Francisco Campos e Mário
  11. Casasanta (1927-1928). In Leal, M. C.; Pimentel, M. A. L. (Orgs.), História e memória da Escola Nova (pp. 75-115). Brasil, São Paulo: Loyola.
  12. Prates, M. H. O. (2000). Escola de Aperfeiçoamento: teoria e prática na formação de professores.
  13. In Governo do Estado de Minas Gerais, Lições de Minas: 70 anos da Secretaria de Educação: Belo Horizonte: Governo do Estado de Minas Gerais.
  14. (pp. 66-83). Brasil, Souza, R. F. (2008), História da organização do trabalho escolar e do curriculo no século XX: (ensino primário e secundário no Brasil). Brasil, São Paulo: Cortez.
  15. Souza, R. F. (2004). Lições da escola primária. In: Saviani, D. et al., O legado educacional do século XX no Brasil (pp.109-161). Campinas: Autores Associados.
  16. Starobinski, J. (1970). Le style de l'autobiographie. In Starobinski, J., La relation critique: l'ocil vivant II (pp. 83-99). Francia, Paris: Gallimard.
  17. Valdemarin, V. T. (2004). Os sentidos e a experiência: professores, alunos e métodos de ensino. In Saviani, D. et al., O legado educacional do século XX no Brasil (pp. 163-203). Brasil,
  18. Campinas: Autores Associados. Veiga, C. G. (2007). História da Educação. Brasil, São Paulo: Ática.
  19. Vidal, D. (2003). Escola nova e processo educativo. In: Lopes, E. M.; Faria Filho, L. M.; Veiga, C. G. (Orgs.), 500 anos de Educação no Brasil (3" ed.) (pp.497-517). Brasil, Belo Horizonte:
  20. Autêntica.
  21. Viñao, A. (2000). Las autobiografias, memorias y diarios como fuente histórico-educativa: tipologia y usos. Revista da Faculdade de Educação da UERJ 1, 82-97.
  22. Viñao, A. (2004). Relatos e relações autobiográficas de professores e mestres. In Menezes, M. C. (Org.), Educação, memória, história: possibilidades, leituras (pp. 333-373). Brasil, Campinas: Mercado de Letras.
  23. Viñao Frago, A. (2007). Sistemas educativos, culturas escolares e reformas. Tradução de Manuel Alberto Vieira. Portugal, Mangualde: Edições Pedago.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.