Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio
Logo Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa

Artículos

Vol. 13 Núm. 1 (2010): Marzo

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA REALIDADE DO CIBERESPAÇO - QUE ASPECTOS ONTOLÓGICOS E CIENTÍFICOS SE APRESENTAM?

Enviado
abril 24, 2024
Publicado
2010-02-01

Resumen

La pregunta que guía este artículo es "¿Qué es este espacio virtual en el proceso de la Educación Matemática en línea?" Nos centramos en la cuestión de lo real y lo virtual donde los asuntos son tomados como constitutivos del ciberespacio. Investigamos estas nociones en la historia de la filosofía, buscando su significado en Granger, para poder entenderlos y adecuarlos en el ámbito de la Educación Matemática. Así, afirmamos, en este artículo que la teórica y la filosófica de la virtualidad del ciberespacio se sustentan en la pantalla de la información, construido por la unificación de las ciencias (Matemática), la tecnología y sus aplicaciones. Los programas de computación y las medidas adoptadas por los sujetos (Internet) actualizan la capacidad de estos programas en una variedad de características y posibilidades, así como las interconexiones del espacio-tiempo fluido, también durante el proceso matemático educativo.

Citas

  1. Bettchman. New York: Semiotextţe).
  2. Bicudo, M.A.V (2003), Tempo, tempo vivido, história, Bauru: EDUSC Borba, M. C. Llinares, S. (2008). Online Mathematics Education, Proceedings of the Joint Meeting of PME 32 and PME-NA XXX, 1. Morelia, Mich., Mexico, p.191-191
  3. Borba, M. C& Malheiros, A. P.& Santos, S. C. (2007), Virtual Center for Modeling, a place for exchange among researchers and teachers, Proceedings of the Joint Meeting of PME 31. Seul, Korea, p. 276.
  4. Borba, M. C. & Villarreal, M. B. (2005). Humans-With-Media and the Reorganization of Mathematical Thinking: Information and Communication Technologies, Mmodeling, Visualization, and Experimentation. New York: Springer Science.
  5. Brehier, E. (1962). Historia de la Filosofia, Buenos Aires: Editorial Sudamericana.
  6. Castells, M. (2005), A Sociedade em Rede. v. 2. Tradução: Roneide Venâncio Majer, atualização 6. ed.: Jussara Simões. The Rise of the Network Society, Blackwell Publishers: Oxford, 1996 São Paulo: Paz e Terra.
  7. Dye, B. (2000), Interactive Mathematics Online for School and Home, Presentation of ICME-9, Tokyo, July 2000, Disponivel em: <http://www.mathsnet.net/courses/icme9> Acesso em 20 ago.2009.
  8. Donato, C. & Portella, R. (2008). A máquina estética: reflexões sobre a arte contemporânea. Disponivel em: <http://arte.unb.br/7art/textos/ricardoportella.pdf>. Acesso em: 20 ago.2009.
  9. Dornelles, J. (2004). Antropologia e Internet: Quando o "Campo" é a Cidade e o Computador é a "Rede" Horizontes Antropológicos, 10(21), 241-271. Disponível em: <http://www.scielo.br/ scielo.php? script sci arttext&pid=50104-171832004000100011&lng=en&nrm-iso>. Acesso em: 15 ago.2006.
  10. Engelbrecht, J. & Harding, A. (2004). Technologies Involved in the Teaching of Undergraduate Mathematics on the Web. Journal of Online Mathematics and its Applications. Disponível em: <http://science.up.ac.za/muti/technologies.pdf>. Acesso em: 20 ago.2009.
  11. Engelbrecht, J. & Harding, A. (2005a). Teaching Undergraduate mathematics on the Internet. Part I Technologies and Taxonomy, Educational Studies in Mathematics 58(2), 235-252.
  12. Engelbrecht, J. & Harding, A. (2005b), Teaching Undergraduate Mathematics on the Internet. Part 2: Atributes and Possibilities, Educational Studies in Mathematics 58(2), 253-276.
  13. Granger, G. G. (1995). Le probable, le possible et le virtuel. Paris: Odile Jacob, Heidegger, M. (1988), Ser e Tempo, Petrópolis: Vozes Husserl, E. (1978), Formal and Transcendental Logic. The Hague: Martinus Nijhoff. Husserl, E. (1970), The Crises of European Science and Transcendental Phenomenology, Evanston Northwestern University Press.
  14. Hutchinson, I. (2002), Approuches to WWW Mathematics Documents. Disponivel em: Acesso em: 20 ago. 2009.
  15. Kenski, V. M. (2007), Educação e Tecnologia o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus Lévy, P. (1995). O que é virtual? Tradução Paulo Neves, 7. re. São Paulo: Editora 34, 2005. Tradução de: Qu'est-ce que le virtuel? Paris: Éditions La Découverte.
  16. Lévy, P. (2000a). Cibercultura. Tradução: Carlos Irineu da Costa, 2. ed. São Paulo: Editora 34. Tradução de: Cyberculture.
  17. Lévy, P. (2000b). A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Tradução Luiz Paulo Rouanet. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola. Tradução de: L'intelligence colective, Pour une anthropologie du cyberspace.
  18. Lezama, J. A. (2008). Posgrado a Distancia en Línea en Matemática Educativa, una alternativa de formación de profesores. La propuesta del Instituto Politécnico Nacional para América Latina Resúmenes de la Reunión Latinoamericana de Matemática Educativa 22. México: Comité Latinoamericano de Matemática Educativa-Clame.
  19. Likauskas, S. (2005). MUD, MOO, RPG e Outros Bichos. O Globo. 05 jun. In.: MOOsaico: Comunidade Virtual Multilingüe. Disponível em: <http://no.moosaico.merg.ulh.as/community/press/OGlobo.html>. Acesso em: 20 ago. 2006
  20. Lopes, E. S. (2005). A realidade do virtual. Psicologia em Revista 11 (17), 96-112.
  21. Machado, L. D. (2005). Concepções de Espaço e Tempo nas Teorias de Educação a Distância. In Congresso Internacional de Educação a Distância, 12. Florianópolis. Anais eletrônicos. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/147tcc3.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2006.
  22. Merleau-Ponty, M. (1994). Fenomenologia da Percepção. (Tradução de Carlos Alberto Ribeiro de moura). São Paulo: Martins Fontes.
  23. Nunes, J. F. 1. (2008). Estética da Interface Computacional. Disponível em: <http://arte.unb.br/7art/textos/joaoFernandolgnasi Nunes.pdf>. Acesso em: 20 ago.2009.
  24. Rosa, M. (2008) A Construção de Identidades Online por meio do Role Playing Game: relações com o ensino e aprendizagem de matemática em um curso à distância. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - UNESP, Rio Claro.
  25. Rosa, M. & Maltempi, M.V. (2008). Territorialization and Deterritorialization of Online and Offline Identities: the transformation of mathematical knowledge, Borba, M. C.& Llinares, S. (2008). Online Mathematics Education. Proceedings of the Joint Meeting of PME 32 and PME - NA XXX, 1. Morelia, Mich., Mexico., p.276. CD-ROM.
  26. Santos, R, P. (2009). Second Life Physics: Virtual, Real or Surreal? Journal of Virtual Worlds Research 2(1), 1-21. Disponível em: <http://jvwresearch.org/v2n1.html>. Acesso em: abr. 2009.
  27. Santos, S. C. & Borba, M. C. (2007). Algumas Facetas da Produção Matemática em um Curso a Distância Online. IX Encontro Nacional de Educação Matemática. Diálogos entre Pesquisa e a Prática Educativa, / Brasil: Belo Horizonte., p. 1-15.
  28. Tikhomirov, O. K. (1981). The Psychological Consequences of Computerization. In.: Wertsch, J. V. The Concept of Activity in Soviet Psychology. Tradução de: James V. Wertsch. New York: M. E. Sharpe. Tradução da Língua Russa. Soviet Copyright Agency.
  29. Turkle, S. (1997). A Vida no Ecra: a Identidade na Era da Internet. Tradução: Paulo Faria, Lisboa: Relógio D'Água Editores. Tradução de: Life on the Screen: identity in the age of the Internet. New York: Touchstone Edition.
  30. Turkle, S. (1989). O Segundo Eu: os computadores e o espirito humano. Tradução: Manuela Madureira. Lisboa: Editorial Presença. Tradução de: The Second Self: computers and the Human Spirit. New York: Simon & Schuster.
  31. Wikipédia (2007). Second Life. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Second>

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

<< < 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.