Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Artículos

Vol. 12 N.º 1 (2009): Marzo

DESENVOLVIMENTO DO SENTIDO DO NÚMERO NA MULTIPLICAÇÃO. UM ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS DE 7/8 ANOS

Enviado
maio 16, 2024
Publicado
2009-01-20

Resumo

Neste artigo discute-se o desenvolvimento do sentido do número na multiplicação com base num estudo de caso, construído no âmbito do projecto "Desenvolvendo o sentido do número: perspectivas e exigências curriculares" realizado, em Portugal, com crianças com idades compreendidas entre os cinco e os doze anos. A metodologia utilizada é de natureza qualitativa e interpretativa, com o formato de estudo de caso. A análise está centrada nas estratégias utilizadas pelas crianças do segundo ano de escolaridade (7/8 anos de idade) na resolução de problemas de problemas de multiplicação incluídos numa cadeia de tarefas aplicada na aula. Os resultados mostram que os contextos das tarefas, assentes no modelo rectangular, se assumiram como facilitadores da compreensão da multiplicação, das suas propriedades e de relações numéricas multiplicativas.

Referências

  1. Abrantes, P. Oliveira, I. & Serrazina, 1. (1999). A Matemática na Educação Básica. Lisboa: Ministério da Educação
  2. Anghileri, J. (2001). Contrasting approaches that challenge tradition. In J. Anghileri (Ed.). Principles and practices in arithmetic teaching
  3. Askew, M. & Ebbutt, S. (2000). The numeracy file, London: Beam Education.
  4. Brocardo, J., Serrazina, L. & J-M Kraemer (2003). Algoritmos e sentido do número. Educação e Matemática, 75, 11-15
  5. Carpenter, T., Fennema, E., Franke, M., Levi, L. & Empson, S. (1999). Multiplication and division: Problem types and children's solution strategies. In: Children'smathematics: Cognitively guided instruction (pp. 33-53). Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics.
  6. Clarke, D. M. (2004). Issues in the Teaching of Algorithms in the Primary Years. In B. Clarke & al. (Eds.), International Perspectives on Learning and Teaching Mathematics (pp.21-36). Göteborg: National Center for Mathematics Education
  7. Dolk, M. e C. Fosnot (2001). Young mathematicians at work: constructing multiplication and division. Portsmouth, NH: Heineman.
  8. Fosnot, C. e Dolk, M. (2001). Young mathematics at work: Constructing number sense, addition and subtraction. Portsmouth, NH: Heinemann.
  9. Fuson, K. (2003). Developing mathematical power in whole number operations. In J.Kilpatrick, W. G. Martin e D. Schiffer (Eds.), A Research Companion for Principles and Standards for School Mathematics (pp. 69-93). Reston, Va: National Council of Teachers of Mathematics.
  10. Gravemeijer, K. (1997). Instructional design for reform in mathematics education. Beishuizen, M, Gravemeijer, K.P.E. & E.C.D.M. van Liesthout (Eds.). The role of contexts and models in the development of mathematical strategies and procedures. Freudenthal Institute, Utrecht, 13-34
  11. Gravmeijer, K. (2005). What makes mathematics so difficult and what can we do about it? In L. Santos, A. P. Canavarro & J. Brocardo (Org.), Educação Matemática: caminhos e encruzilhadas (pp.83-101). Lisboa: Associação de Professores de Matemática
  12. Gravmeijer, K. e Galen, F. (2003). Facts and Algorithms as products of student's own mathematical activity. In J.Kilpatrick, W. G. Martin e D. Schiffer (Eds.), A Research Companion for Principles and Standards for School Mathematics (pp. 114-122). Reston, Va: National Council of Teachers of Mathematics.
  13. Kami, C. e Dominic, A.(1998). The harmful effects of algorithms in grades 1-4. In L. J. Morrow e M. J. Kenney (Eds.), The teaching and learning of algorithms in school mathematics. Reston, Va: National Council of Teachers of Mathematics.
  14. McIntosh, A. (1998). Teaching mental algorithms constructively. In: L. Morrow & M. Kenney (Eds.), The teaching and learning of algorithms in school mathematics, 1998 Yearbook of the Nacional Council of Teachers of Mathematics (pp. 78-80). Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics.
  15. Mcintosh, A.; Reys, B. J. e Reys, R. R. (1992). A proposed framework for examining basic number sense. For the Learning of Matthematics, 12(3), 2-8, 44.
  16. Mendes, F. & Delgado, C. (2008). A aprendizagem da multiplicação e o desenvolvimento do sentido do número. In: J. Brocardo, L. Serrazina & I. Rocha (Org.), O sentido do número, reflexões que entrecruzam teoria e prática (pp. 159-182). Lisboa: Escolar Editora.
  17. Ministério da Educação (2001). Curriculo nacional do ensino básico competências essenciais. Lisboa: DEB/Ministério da Educação.
  18. Ministério da Educação (2007). Programa de Matemática do Ensino Básico. Lisboa: DGIDC/ Ministério da Educação. Disponível em http://sitio.dgidc.min-edu.pt/matematica/Paginas/Reajustamento_matematica.aspx
  19. NCTM (2000). Principles and Standards for School Mathematics. Reston, Va: National Council of Teachers of Mathematics.
  20. Simon, M. A. (1995). Reconstructing mathematics pedagogy from a constructivist perspective. Journal for Research in Mathematics Education, 26(2), 114-145.
  21. Treffers, A.& Buys, K. (2001). Grade 2 (and 3)calculation up to 100, In: M. Heuvel-Panhuizen (Ed.) Children learn mathematics (pp. 61-88). Netherlands: Freudenthal Institute (FI) Utrecht University & National Institute for Curriculum Development (SLO).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.