Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Artículos

Vol. 19 Núm. 2 (2016): Julio

PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE MATEMÁTICA ENQUANTO INSTRUMENTO DE AUTORREGULAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DE ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.13.1923
Enviado
junio 29, 2023
Publicado
2023-07-04

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo analizar aspectos del aprendizaje de las matemáticas de los estudiantes de secundaria en situaciones mediadas por un dispositivo para la evaluación para el aprendizaje. En concreto, se estudiaron los procesos que tres estudiantes utilizaron cuando se desarrolló un portafolio de matemáticas. El trabajo se centra en la actividad del estudiante, y la mayoría de las decisiones fueron transferidas al estudiante. El análisis del contenido del texto escrito en el portafolio aporta explicaciones sobre aspectos cognitivos y metacognitivos del pensamiento matemático del alumno durante la construcción de dicho portafolio. El portafolio es una manera efectiva y práctica de ejercer una diferenciación pedagógica y ofrece, en un modo continuo y sistemático, el desarrollo de procesos metacognitivos que permitan el desarrollo de un aprendizaje autorregulado.

Citas

  1. Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: EDIÇÔES 70, Lda (trabalho original em francês, publicado em 1977).
  2. Belgrad, S. (2013). Portfolios and E-Portfolios: Student reflection, self-assessment, and goal setting in the learning process. In J. McMillan (Ed.), Sage handbook of research on classroom assessment (pp. 331-346). California, USA: SAGE Publications, Inc.
  3. Black, P. & Wiliam, D. (2009). Developing the theory of formative assessment. Educational Assessment, Evaluation, and Accountability, 21(1), 5-31. doi: 10.1007/s11092-008-9068-5
  4. Bondoso, T., e Santos, L. (2009). Portefólios... e outras descobertas. Educação e Matemática, 101, 3-9.
  5. Burns, R. (2000). Introduction to research methods. London, UK: SAGE Publications.
  6. Cuoco, A. (2003). Mathematical habits on mind. In H. Schoenfeld (Ed.), Teaching mathematics through problem solving: grades 6-12 (pp. 27-37). Reston, VA: NCTM.
  7. De Corte, E., Mason, L., Depaepe, F., & Verschaffel, L. (2011). Self-regulation of mathematical knowledge and skills. In B. J. Zimmerman, & D. H. Schunk (Eds.), Handbook of self-regulation of learning and performance (pp. 155-172). New York, USA: Routledge.
  8. Dewey, J. (1997). How we think. New York, USA: Dower Publications, INC.
  9. Dias, P. (2005). Avaliação reguladora no Ensino secundário. Processos utilizados pelos alunos em investigações matemáticas (Dissertação de mestrado, Universidade de Lisboa)
  10. Fernandes, D. (Org.); Neves, A.; Campos, C.; Conceição, J., e Aliaz, V. (1994). Portofólios: para uma avaliação mais autêntica, mais participada e mais reflexiva. Em D. Fernandes (Coord.), Pensar avaliação, melhorar aprendizagem. Lisboa, Portugal: Instituto de Inovação Educacional
  11. Fernandes, D. (2008). Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e políticas. Lisboa, Portugal: Texto Editores.
  12. Flavell, J. (1979). Metacognition and cognitive monitoring. A new area of cognitive developmental inquiry. American Psychologist, 34(10), 906-911. doi: 10.1037/0003-066X.34.10.906
  13. Fletcher, A., & Shaw, G. (2012). How does student-directed assessment affect learning? Using assessment as a learning process. International Journal of Multiple Research Approaches, 6(3), 245–263.
  14. Frobisher, L. (1994). Problems, investigations and an investigative approach. In Orton & G. Wain (Eds.), Issues in Teaching Mathematics (pp. 150-173). London, UK: Cassel.
  15. Hannula, M. S. (2006). Motivation in Mathematics: Goals reflected in emotions. Educational Studies in Mathematics, 63(2), 165-178. doi: 10.1007/s10649-005-9019-8
  16. Holding, J. (1991). The investigations book. Cambridge, UK: University Press.
  17. Klenowski, V. (2002) Developing portfolios for learning and assessment: Processes and principles, London, UK: Routledge Falmer.
  18. Kosko, K. & Wilkins, J. (2010). Mathematical communication and its relation to the frequency of manipulative use. International Electronic Journal of Mathematics Education, 5(2), 79-90.
  19. Mason, J., Burton, L., & Stacey, K. (1982). Thinking mathematically. Harlow, UK: Prentice Hall.
  20. NCTM (2000). Principles and Standards for School Mathematics. Reston, USA: NCTM.
  21. Nicol, D. (2010). From monologue to dialogue: improving written feedback processes in mass higher education. Assessment & Evaluation in Higher Education, 35(5), 501–517. doi:10.1080/02602931003786559
  22. Oliveira, M. (1993). Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. São Paulo, Brasil: Scipione.
  23. Pinto, J. e Santos, L. (2006). Modelos de avaliação das aprendizagens. Lisboa, Portugal: Universidade Aberta.
  24. Pirie, S. (1987). Mathematical investigations in your classroom - a guide for teachers. London, UK: MacMillan Education Ldt.
  25. Pólya, G. (1977). A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro, Brasil: Interciência.
  26. Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. Em GTI (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa, Portugal: Associação de Professores de Matemática.
  27. Powell, A. e Bairral, M. (2006). A escrita e o pensamento matemático. Interações e potencialidades. Campinas, Brasil: Papirus.
  28. Pugalee, D. (2004). A comparison of verbal and written descriptions of student’s problem solving processes. Educational Studies in Mathematics, 55(1), 27-47. doi: 10.1023/B:EDUC.0000017666.11367.c7
  29. Santiago, P.; Donaldson, G.; Looney, A., & Nusche, D. (2012). OECD Reviews of evaluation and assessment in education: Portugal. OECD. Obtenido de http://www.oecd.org/edu/evaluationpolicy
  30. Santos, L. (2008). Dilemas e desafios da avaliação reguladora. Em L. Menezes; L. Santos; H. Gomes & C. Rodrigues (Eds.), Avaliação em Matemática: Problemas e desafios (pp. 11-35). Viseu, Portugal: Secção de Educação Matemática da Sociedade Portuguesa de Ciências de Educação.
  31. Santos, L. (2009). Diferenciação pedagógica: Um desafio a enfrentar. Noésis, 79, 52-57.
  32. Santos, L. (Org). (2010). Avaliar para Aprender: Relatos de experiências de sala de aula do pré-escolar ao ensino secundário. Porto, Portugal: Porto Editora & Instituto de Educação, Universidade de Lisboa.
  33. Santos, L. & Pinto, J. (2010). The use of feedback in written reports and portfolio: an assessment for learning strategy. Journal of the Korean Society of Mathematical Education. Series D: Research in Mathematical Education, 14(3), 281-297.
  34. Santos, L. & Semana, S. (2015). Developing mathematics written communication through expository writing supported by assessment strategies. Educational Studies in Mathematics, 88(1), 65-87. doi: 10.1007/s10649-014-9557-z
  35. Schoenfeld, A. (1992). Learning to think mathematically: Problem solving, metacognition, and sense-making in mathematics. In D. Grouws (Ed.), Handbook for research on mathematics teaching and learning (pp. 334-370). New York, USA: Macmillan Publishing Co, Inc.
  36. Silva, A., Duarte, A., Sá, I. e Simão, A. (2004). Aprendizagem auto-regulada pelo estudante: perspectivas psicológicas e educacionais. Porto, Lisboa: Porto Editora.
  37. Tardif, J. (2007). La régulation par l’intermédiaire des situations d’apprentissage contextualisantes: une aventure essentiellement “prescriptive”. En L. Allal e L. Lopez (Org.), Régulation des apprentissages en situation scolaire et en formation (pp. 25-.43). Montréal, Canada: De Boeck.
  38. Vygostky, L. (1987). Thinking and speech. New York, USA: Plenum.
  39. Wiliam, D. (2007). Keeping learning on track. In F. Lester Jr. (Ed.), Second handbook of research on mathematics teaching and learning (pp. 1053-1098). Charlotte, USA: Information Age Publishing.
  40. Wiliam, D. (2013). Assessment: The bridge between teaching and learning. Voices from the Middle, 21(2), 15-20.
  41. Yin, R. (2002). Case study research: Design and methods (3rd ed.). California, USA: Sage Publications, Inc..
  42. Zimmerman, B. J. (2000). Attaining self-regulation: a social cognitive perspective. In M. Boekaerts, P. Pintrich, & M. Zeidner (Eds.), Hanbook of Self-Regulation (pp. 13-39). New York, USA: Academic Press.
  43. Zumbrunn, S., Tadlock, J., & Roberts, E. D. (2011). Encouraging self-regulated learning in the classroom: A Review of the literature. Metropolitan Educational Research Consortium, Virginia, USA: Commonwealth University

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.