Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Artículos

Vol. 17 Núm. 3 (2014): Noviembre

DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO DIDÁTICO DE UMA FUTURA PROFESSORA DE MATEMÁTICA DO 3.º CICLO 1 : O CONFRONTO COM A SALA DE AULA NA PREPARAÇÃO E ANÁLISE DE TAREFAS DE MODELAÇÃO MATEMÁTICA

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.13.1734
Enviado
julio 12, 2023
Publicado
2023-07-13

Resumen

El presente artículo aborda cómo una futura profesora de matemáticas moviliza y desarrolla sus conocimientos didácticos, en lo que se refiere al conocimiento del contenido matemático y al conocimiento pedagógico, en la preparación y análisis de tareas de modelación matemática recurriendo a la tecnología. Este trabajo se desarrolló durante la fase final de su formación académica, en el momento de la realización de las prácticas. Se trata de un estudio interpretativo, bajo la forma de estudio de caso cualitativo, que demuestra que la realización de tareas de modelación matemática y la reflexión sobre ellas, recurriendo a la tecnología, durante la fase de prácticas constituye una oportunidad de desarrollo profesional para la futura profesora, tanto en lo que tiene que ver con su conocimiento del contenido matemático, activando conocimiento adquirido durante su formación académica, como en lo relativo a su conocimiento pedagógico. En este sentido, las tareas de modelación han permitido que la profesora en prácticas entendiese que, además del modelo transmisivo, existen otros modelos de enseñanza con un carácter exploratorio que pasan por que el profesor proponga tareas matemáticas más abiertas y con un grado de dificultad mayor, que hacen partícipes los alumnos en una actividad matemática intensa y que pueden redundar en aprendizajes matemáticos significativos.

 

Citas

  1. Associação Professores de Matemática Grupo de trabalho T3 (2002). Funções no 3.º ciclo com tecnologia. Lisboa, Portugal: Associação Professores de Matemática.
  2. Azcárate, P. (1999). El conocimiento profesional: naturaleza, fuentes, organización y desarrollo. Quadrante, 8, 111-137.
  3. Ball, D. L., Thames, M. H. & Phelps, G. (2008). Content knowledge for teaching: what makes it special? Journal of Teacher Education, 59(5), 389-407. doi: 10.1177/0022487108324554.
  4. Barbosa, J. C. (2002). Modelagem matemática e os futuros professores. In Reunião Anual da ANPED, Caxambu: ANPED. Acedido em 13 de Maio de 2013 de http://www.inf.unioeste.br/~rogerio/MM-Futuros-Professores.pdf
  5. Barbosa, J. C. (2003). Modelagem matemática na sala de aula. Perspectiva, 27(98), 65-74.
  6. Barbosa, J. C. (2006). Mathematical modelling in classroom: a critical and discursive perspective. Zentralblatt für Didaktik der Mathematik, 38(3), 293-301. doi: 10.1007/BF02652812
  7. Blum, W. (1993). Mathematical modelling in mathematics education and instruction. In T. Breiteig, I. Huntley & G. Kaiser-Messmer (Eds.), Teaching and learning mathematics in context (pp. 3-14). New York, United States of America: Ellis Horwood.
  8. Blum, W., Galbraith, P. L., Henn, H. W. & Niss, M. (Eds.) (2007). Modelling and Applications in Mathematics Education - The 14th ICMI Study. Berlin, Germany: Springer.
  9. Canavarro, A. P. (2003). Práticas de ensino da Matemática: Duas professoras, dois currículos.
  10. Canavarro, A., Oliveira, H. & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: o caso de Célia. In P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes & S. Carreira (Ed.), Actas do Encontro de Investigação em Educação Matemática 2012: Práticas de ensino da Matemática (pp. 255-266). Portalegre, Portugal: Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação Matemática.
  11. Cantoral, R., Farfán, R. M., Lezama, J. & Martínez-Sierra, G. (2006). Socioepistemología y representación: algunos ejemplos. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, Número Especial 9(4), 83-102.
  12. Carreira, S. (2011). Looking Deeper into Modelling Processes: Studies with a Cognitive Perspective – Overview. In G. Kaiser, W. Blum, R. Borromeo Ferri & G. Stillman (Eds.), Trends in Teaching and Learning of Mathematical Modelling (Vol. 1, pp. 159-163). New York, United States of America: Springer. doi: 10.1007/978-94-007-0910-2_17
  13. Cochran-Smith, M. & Lytle, S. (1999). Relationships of knowledge and practice: Teacher learning in a communities. Review of Research in Education, 24, 249-305.
  14. Davis, P. J. & Hersh, R. (1995). A experiência matemática. Lisboa, Portugal: Gradiva.
  15. Doerr, H. (2007). What knowledge do teachers need for teaching mathematics through applications and modeling? In W. Blum, P. L. Galbraith, H. W. Henn & M. Niss (Eds.), Modelling and Applications in Mathematics Education -The 14 th ICMI Study (Vol. 10, pp. 69-78). Berlin, Germany: Springer. doi: 10.1007/978-0-387-29822-1_5
  16. Júnior, A. G. M. & Santo, A. O. E. (2006). A modelagem como caminho para “fazer matemática” na sala de aula. Acedido em 5 de Novembro de 2008 de http://www.ufpa.br/npadc/gemm/documentos/docs/A%20Modelagem.PDF
  17. Kaiser, G. & Sriraman, B. (2006). A global survey of international perspectives on modelling in mathematics education. Zentralblatt für Didaktik der Mathematik, 38(3), 302-310. doi: 10.1007/BF02652813
  18. Kaiser, G. & Maaß, K. (2007). Modelling in lower secondary mathematics classroom-problems and opportunities. In W. Blum, P. L. Galbraith, H. W. Henn & M. Niss (Eds.), Modelling and Applications in Mathematics Education -The 14 th ICMI Study (pp. 99-108). Berlin, Germany: Springer.
  19. Matos, J. F. & Carreira, S. P. (1996). Modelação e Aplicações no ensino da matemática: situações e problemas. Lisboa, Portugal: Instituto de Inovação Educacional.
  20. Menezes, L. & Ponte, J. P. (2009). Investigação colaborativa de professores e ensino da Matemática: caminhos para o desenvolvimento profissional. International Journal for Studies in Mathematics Education, 1(1), 1-31.
  21. Ministério da Educação (2007). Programa de Matemática do Ensino Básico. Lisboa, Portugal: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.
  22. Oliveira, A. M. P. & Barbosa, J. C. (2011). Modelagem matemática e situações de tensão na prática pedagógica dos professores. Boletim de Educação Matemática, 24(38), 265-296.
  23. Ponte, J. P. (1999). Didáticas específicas e construção do conhecimento profissional. In J. Tavares, A. Pereira, A. P. Pedro & H. A. Sá (Eds.), Investigar e formar em educação: Atas do IV Congresso da SPCE (pp. 59-72). Porto, Portugal: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.
  24. Ponte, J. P. (2005). Gestão curricular em Matemática. In Grupo de Trabalho de Investigação (Ed.), O professor e o desenvolvimento curricular (pp. 11-34). Lisboa, Portugal: Associação de Professores de Matemática.
  25. Ponte, J. P. (2012). Estudiando el conocimiento y el desarrollo profesional del profesorado de matemáticas. En N. Planas (Coord.), Teoría, crítica y práctica de la educación matemática (pp. 83-98). Barcelona, España: Graó.
  26. Ponte, J. P. & Chapman, O. (2008). Preservice mathematics teachers’ knowledge and development. In L. D. English (Ed.), Handbook of international research in mathematics education (pp. 223 – 261). New York, United States of America: Routledge.
  27. Ponte, J. P. & Chapman, O. (2006). Mathematics teachers’ knowledge and practices. In A. Gutierrez & P. Boero (Eds.), Handbook of research on the psychology of mathematics education: Past, present and future (pp. 461-494). Rotterdam, The Netherlands: Sense Publishers.
  28. Ruiz-Higueras, L. & García, F. J. G. (2011). Análisis de praxeologías didácticas en la gestión de procesos de modelización matemática en la escuela infantil. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 14(1), 41-70.
  29. Santana, T. S. (2010). Modelagem matemática na sala de aula: diálogos com a educação matemática crítica. In III Seminário Políticas Sociais e Cidadania. Acedido em 13 de Maio de 2013 de http://www.interativadesignba.com.br/III_SPSC/arquivos/sessao7/191.pdf
  30. Shulman, L. (1986). Those who understand: Knowledge growth on teaching. Educational Researcher, 15(2), 4-14.
  31. Sierspinska, A. (1998). Three epistemologies, three views of classroom communication: Constructivism, sociocultural approaches, interactionism. In H. Steinbring, M. Bussi, & A. Sierpinska (Eds.), Language and communication in the mathematics classroom (pp. 30-62). Reston, United States of America: National Council of Teachers of Mathematics.
  32. Silva, J. N. D. & Barbosa, J. C. (2011). Modelagem matemática: as discussões técnicas e as experiências prévias de um grupo de alunos. Boletim de Educação Matemática, 24(38), 197-218.
  33. Simon, M. A. & Tzur, R. (2004). Explicating the role of mathematical tasks in conceptual learning: An elaboration of the hypothetical learning trajectory. Mathematical Thinking and Learning, 6(2), 91-104.
  34. Silveira, E. & Caldeira, A. D. (2012). Modelagem na Sala de Aula: resistências e obstáculos. Boletim de Educação Matemática, 26 (43), 1021-1047. doi: 10.1590/S0103-636X2012000300012
  35. Stein, M. K. & Smith, M. S. (1998). Mathematical tasks as a framework for reflection: from research to practice. Mathematics Teaching in the Middle School, 3 (4), 268-275.
  36. Verschaffel, L., Greer, B. & De Corte, E. (2000). Making sense of word problems. Lisse. The Netherlands: Swets & Zeitlinger.
  37. Viseu, F. (2008). A formação do professor de Matemática apoiada por um dispositivo de interacção virtual no estágio pedagógico. Tese de Doutoramento não publicada, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.
  38. Viseu, F. & Ponte, J. P. (2009). Desenvolvimento do conhecimento didático do futuro professor de Matemática com apoio das TIC’s. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 12 (3), 383-413.
  39. Viseu, F. & Ponte, J. P. (2012). The role of ICT in supporting the development of professional knowledge during teaching practice. Mathematics Teacher Education and Development, 14 (2), 137-158.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.