Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Artículos

Vol. 21 N.º 2 (2018): Julho

LAS ESTRATEGIAS DE LOS NIÑOS EN LA RESOLUCIÓN DE SITUACIONES MULTIPLICATIVAS: RECONOCIMIENTO Y USO DE UNIDADES

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.18.2122
Enviado
novembro 4, 2022
Publicado
2018-06-26

Resumo

Apresenta-se uma análise das estratégias utilizadas por crianças da primeira e segunda séries do ensino fundamental (7-8 anos) de duas instituições educativas de Bogotá, Colômbia, para resolver situações multiplicativas antes de receber instrução sobre multiplicação e divisão. A análise centrou-se em identificar se as crianças reconhecem diferentes unidades, simples ou compostas, e o uso que fazem delas, nomeadamente se formam unidades para enfrentar determinadas situações e se as reinterpretam com elas. Esta investigação desenvolveu-se com recurso ao método de entrevista baseada em tarefas, a partir da qual foi possível encontrar evidências sobre as estratégias utilizadas pelas crianças, nomeadamente duas estratégias emergentes que não têm sido reportadas na literatura internacional: a equivalência entre diferentes tipos de unidade e uso coordenado de unidades compostas.

Referências

  1. Bosch, A., Castro, E. y Segovia, I. (2007). El pensamiento multiplicativo en los primeros niveles: una investigación en curso. pna, 1(4), 170-190.
  2. Bosh, M. (2012). Apuntes teóricos sobre el pensamiento matemático y multiplicativo en los primeros niveles. Edma 0-6: Educación Matemática en la Infancia, 1 (1), 15-37.
  3. Caballero, S. (2005). Un estudio transversal y longitudinal sobre los conocimientos informales de las operaciones aritméticas básicas en niños de educación infantil (Tesis doctoral no publicada). Universidad Complutense de Madrid, Madrid, España.
  4. Carpenter, T., Ansell, E., Franke, M., Fennema, E. & Weisbeck, L. (1993). Models of Problem Solving: A Study of Kindergarten Children’s Problem-Solving Processes. Journal for Research in Mathematics Education, 24(5), 427-440.
  5. Carpenter, T., Fennema, E., Franke, M., Levi, L., & Empson, S. (2015). Children’s Mathematics Cognitively Guided Instruction. Portsmouth, uk: Heinemann.
  6. Castro, C., y Hernández, E. (2014). Problemas verbales de descomposición multiplicativa de cantidades en educación infantil. PNA, 8 (3), 99-114. Euclides (300 A.C./1991). Elementos. Madrid, España: Gredos.
  7. Goldin, G. (1998). Observing Mathematical Problem Solving Through Task–Based Interviews. In A. Treppo (Ed.), Qualitative Research Methods in Mathematics Education. Monograph 9, Journal for Research in Mathematics Education (pp. 40-62). Reston, va: National Council of Teachers of Mathematics.
  8. Lamon, S. (1994). Ratio and proportion: Cognitive foundations in unitizing and norming. In G. Harel & J. Confrey (Eds.). The Development Multiplicative Reasoning in Learning of Mathematics (pp. 89-121). New York: State University of New York Press.
  9. Lamon, S. (1996). The development of unitizing: It’s role in children’s partitioning strategies. Journal for Research in Mathematics Education, 27 (2), 70-93. McCloskey, A. & Norton, A. (2009). Using Steffe’s Advanced Fraction Schemes. Mathematics Teaching in the Middle School, 15 (1), 44-50.
  10. Mulligan, J. & Watson, J. (1998). A Developmental Multimodal Model for Multiplication and Division. Mathematics Education Research Journal, 10 (2), 61-86. Norton, A. & McCloskey, A. (2008). Modeling students’ mathematics using steffe's fraction schemes. Teaching Children Mathematics, 15 (1), 48-54.
  11. Olive, J. (2001). Children’s Number Sequences: An Explanation of Steffe’s Cosntructs and an Extrapolation to Rational Numbers of Arithmetic. The Mathematics Educator, 11 (1), 4-9. Rojas, P., Romero, J., Mora, L., Bonilla, M., Rodríguez, J. y Castillo, E. (2011). La multiplicación como cambio de unidad: estrategias para promover su aprendizaje. Bogotá, Colombia: Universidad Distrital Francisco José de Caldas.
  12. Steffe, L. (1994). Children’s multiplying schemes In G. Harel, & J. Confrey (Eds.), The development of multiplicative reasoning in the learning of mathematics (pp. 3-40). Albany, ny: suny Press.
  13. Vergnaud, G. (1990). La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didáctique des Mathématiques, 10 (2-3), 133-170.
  14. Vergnaud, G. (1991). El niño, las matemáticas y la realidad. Ciudad de México, México: Trillas. Wright, J., Mulligan, J. & Gould, P. (2000). Extending the learning framework to multiplication and division. In J. Wright, J. Narlland & A. Staffod (Eds.), Assessment for teaching and intervention (pp. 154-176). Londres, Inglaterra: pcp.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.