
O artigo reporta descobertas que se inscrevem no Programa do Pensamento e Linguagem Variacional. Apresenta modos de pensar que os estudantes põem em jogo na hora de abordar o estudo de variação. Estas evidencias se obtém como parte dos resultados de uma investigação em curso, que aborda a pergunta por aquelas facetas tanto congruentes como contraditória das representações cotidianas de variações e aquelas da matemática que favorecem ou obstaculizam os aprendizados tendentes a formação de um pensamento variacional no estudados. Na sua primeira parte apresenta um meio de correlação de textualidades estudantis - as bitáculas de reflexão - e outro para analizar esses discursos – identificação metafóricas. A seguir descreve-se uma episteme visual de variação; representação do tempo; e, uma metáfora didática para o inverso.
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