Espiral de conceptualización: un estudio sobre el campo conceptual de las funciones afines y la programación informática

Valéria Espíndola Lessa; Adriano Canabarro Teixeira

doi:10.12802/relime.23.2632

Artículos

Vol. 26 Núm. 3 (2023): Noviembre

Espiral de conceptualización: un estudio sobre el campo conceptual de las funciones afines y la programación informática

Valéria Espíndola Lessa^▸^▾
Adriano Canabarro Teixeira^▸^▾

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DOI:: https://doi.org/10.12802/relime.23.2632
Enviado: octubre 7, 2024
Publicado: 2023-11-30

Resumen

En este artículo presentamos un estudio que ha objetivado averiguar los procesos de representaciones y la comprensión de invariables operatorias del Campo Conceptual de las Funciones Afines de dos estudiantes de la Carrera Técnica en Informática del IFRS, Campus Erechim, por medio de la programación de computadoras. Los refenciales teóricos están puestos en la Teoría de los Campos Conceptuales de Gérard Vergnaud y en la Teoría Construccionista de Seymour Papert y sus aportadores. Los datos de esta investigación han sido producidos a través de la realización, por los estudiantes, de situaciones sobre Funciones Afines con el ambiente Scratch, junto al método de observación interactiva. Como resultados, la investigación ha apuntado hacia la concretización y dinamización del concepto de la tasa de variación constante, además de aportar en la elaboración de la Espiral Conceptual.

Referencias

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Palabras clave

Funciones afines
Programación de computadoras
Invariables operatorias
Representaciones
Comprensiones

Derechos de autor 2023 Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Cómo citar

Espiral de conceptualización: un estudio sobre el campo conceptual de las funciones afines y la programación informática. (2023). Revista Latinoamericana De Investigación En Matemática Educativa, 26(3), 295-326. https://doi.org/10.12802/relime.23.2632

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[1] Grossi, E. P. (2017). Apresentando. Em E. P. Grossi (Org.), O que é aprender? O Iceberg da conceitualização (pp. 6-10). GEEMPA.

[2] Inhelder, B. e Caprona, D. (1996). Rumo ao constr utivismo psicológico: estr uturas? Procedimentos? Os dois “indissociáveis”. Em B. Inhelder e G. Cellérier (Comps.), O desenrolar das descobertas na criança: um estudo sobre as microgêneses cognitivas (pp. 7-37). Artes Médicas.

[3] Lessa, V. E. (2017). Teoria dos Campos Conceituais: um estado do conhecimento. Em Anais da II Mostra de Pesquisa em Educação da Universidade de Passo Fundo (pp. 1-13). Universidade de Passo Fundo. http://docs.upf.br/download/meduc/images/Anais2017/Valeria%20Espindola%20Lessa.pdf

[4] Marji, M. (2014). Aprenda a programar com scratch: uma introdução visual à programação com jogos, arte, ciência e matemática. Novatec.

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[6] Muniz, C. (2009). O conceito de esquema para um novo olhar para a produção matemática na escola: as contribuições da Teoria dos Campos Conceituais. Em M. Bittar e C. Muniz (Orgs.), A aprendizagem matemática na perspectiva da Teoria dos Campos Conceituais (pp. 37-52). Editora CRV.

[7] Papert, S. (1985). Logo: computadores e educação (J. A. Valente, B. Bitelman e A. V. Ripper, Trad.). Editora Brasiliense.

[8] Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Artmed.

[9] Piaget, J. (1977). A tomada de consciência. Melhoramentos.

[10] Piaget, J. (1978). Fazer e compreender. Melhoramentos.

[11] Saad-Robert, M. (1996). Didier e as bonecas russas: análise de caso e conceituação. Em B. Inhelder e G. Cellérier (Comps.), O desenrolar das descobertas na criança: um estudo sobre as microgêneses cognitivas (pp. 127-168). Artes Médicas.

[12] Valente, J. A. (2002). A espiral da aprendizagem e as tecnologias da informação e comunicação: repensando conceitos. Em M. C. R. A. Joly (Org.), Tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem (pp. 15-37). Casa do Psicólogo Editora.

[13] Valente, J. A. (2005). A espiral da espiral de aprendizagem: o processo de compreensão do papel das tecnologias de informação e comunicação na educação [Tese de doutorado não publicada]. Universidade Estadual de Campinas.

[14] Ventorini, A. E. (2015). Construção de relações funcionais através do software Scratch. [Tese de mestrado não publicada]. Universidade Federal de Santa Maria.

[15] Verganud, G. (1996). A Teoria dos Campos Conceituais. Em J. Brun (Org.), Didáctica das matemáticas (pp.155-191). Instituto Piaget.

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[18] Verganud, G. (2017). Prenunciando a teoria dos campos conceituais. Em E. P. Grossi (Org.), Piaget e Vygotski em Gérard Vergnaud: teoria dos campos conceituais (pp. 63-70). GEEMPA.