
Neste artigo damos a conhecer um quadro de referência, com base na teoria sócioepistemológica, sobre os usos dos gráficos que geram as práticas institucionais no ensino secundário. Mostramos que as funcionalidades e formas dos gráficos mantêm uma relação dialéctica, incluindo nos livros de texto, e se vão re-significando para dar lugar a outras representações e formas gráficas, o que expressa o desenvolvimento da aplicação do gráfico em três aspectos: os métodos de uso da graficação, as compreensões dos gráficos e a sua funcionalidade.
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