Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Artículos

Vol. 22 Núm. 1 (2019): Marzo

CONTRIBUIÇÕES DE UM PROCESSO FORMATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES ENVOLVIDOS

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.19.2211
Enviado
noviembre 5, 2022
Publicado
2019-02-11

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar las perspectivas que las profesoras hacen sobre un proceso formativo en el que participaron y cómo ese proceso contribuye a su desarrollo profesional. El estudio se refiere a un proyecto de formación de 17 profesoras, del primero al noveno año de escolaridad realizado por el Grupo de Investigación en Educación Matemática, Estadística y en Ciencias (GPEMEC). Los datos fueron recogidos en fichas de evaluación de formación (al final de cada sesión de trabajo), cuestionario de evaluación final y entrevistas semiestructuradas. La formación tenía como objetivo intervenir en la práctica de los profesores en los ejes de conocimiento curricular de las matemáticas: Estadística y Geometría. Los resultados apuntan a que las profesoras reconocen que el proceso formativo trae beneficios para su práctica en el aula, representa desafíos para su propio aprendizaje y la del estudiante, además de ayudarlas en la superación de dificultades, mejoras en sus prácticas y reflexiones sobre la enseñanza.

Citas

  1. Ministerio de Educación. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Matemática.1 e 2 ciclos. Brasília: MEC, Secretaria de Ensino Fundamental.
  2. Ministerio de Educación. (1998) Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Fundamental. Cazorla, I., & Utsumi, M. (2010). Reflexões sobre o ensino da estatística na Educação Básica. In. I.
  3. Cazorla, & E. Santana (Orgs.). Do tratamento da Informação ao Letramento Estatístico. Série Alfabetização Matemática, Estatística e Científica (pp. 9-18). Itabuna, Bahia, Brasil: Via Litterarum Editora.
  4. Clarke, D. J., & Hollingsworth, H. (2002). Elaborating a model of teacher professional growth. Teaching and Teacher Education, 18(8), 947-967. https://doi.org/10.1016/S0742-051X(02)00053-7
  5. Day, C. (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores: os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora.
  6. Erickson, F. D. (1986). Qualitative methods in research on teaching. In M. C. Wittrock (Ed.), Handbook of research on teaching (3rd ed.), (pp. 119–161). New York, NY: MacMillan.
  7. Gil, A. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
  8. Imbernón, F. (2011). Formação docente e professional: formar-se para a mudança e a incerteza. Coleção Questões de nossa época. V.14 (Tradução: Leite, S. C.). São Paulo: Cortez.
  9. Oliveira, I., & Serrazina M. L. (2002). A reflexão e o professor como investigador. In GTI (Org.), Reflectir e Investigar sobre a Prática Profissional (pp. 29-42). Lisboa: Associação de Professores de Matemática.
  10. Pires, C. M. C., Curi, E., & Campos, T. M. M. (2001). Espaço e Forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: PROEM.
  11. Ponte, J. P. (1999). Didácticas específicas e construção do conhecimento profissional. In J. Tavares, A. Pereira, A. P. Pedro, & H. A. Sá (Eds.). Investigar e formar em educação: Actas do IV Congresso da SPCE (pp. 59-72). Porto: SPCE.
  12. Ponte, J. P. (2012). Estudiando el conocimiento y el desarrollo profesional del profesorado de matemáticas. In N. Planas (Ed.), Educación matematics: Teoría, crítica y prática. (pp. 83-98). Barcelona: Graó.
  13. Ponte, J. P., Branco, N., Quaresma, M., Velez, I., & Mata-Pereira, J. (2012). Perspectivas teóricas no estudo das práticas profissionais dos professores de matemática. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. M. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes & S. Carreira (Eds.), Práticas de ensino da Matemática: Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática, (pp. 267-279). Lisboa: SPIEM.
  14. Ponte, J. P., Mata-Pereira, J., Quaresma, M., Velez, I. (2017). Formação de professores dos primeiros anos em articulação com o contexto de prática de ensino de matemática. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 20 (1), pp. 71-94. http://dx.doi.org/10.12802/relime.17.2013
  15. Sánchez, E. A. S., Gómez-Blancarte, A. L. (2015). La negociación de significado como proceso de aprendizaje: el caso de un programa de desarrollo profesional en la enseñanza de la estadística. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 18 (3), pp. 387-419. https://doi.org/10.12802/relime.13.1834
  16. Santana, E., & Cazorla, I. (2005). Encontros e desencontros no ensino de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Anais do III Congresso Internacional de Ensino da Matemática, 2005, Canoas-RG.
  17. Santana, E., Alves, A. A., & Nunes, C. B. (2015). A Teoria dos Campos Conceituais num Processo de Formação Continuada de Professores. Bolema, 29 (53), 1162-1180. https://doi.org/10.1590/19804415v29n53a18
  18. Santana, E., Taxa-Amaro, F. O. S., Luna, A. V. A., Bortoloti, R., & Perovano, A. P. (2015) Alfabetização matemática: Proposta Didática do professor. 2º ano. Salvador: Secretaria da Educação do Estado da Bahia/ IAT.
  19. Santana, E., Lautert, S. L., Castro Filho, J. A. De, & Santos, E. M. (2016). Observatório da Educação em Rede: as Estruturas Multiplicativas e a Formação Continuada. Revista Educação Matemática em Foco, 5 (01), 77-96.
  20. Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In: A. Nóvoa (Coord.). Os professores e a sua formação, (pp.79-91). Lisboa: Dom Quixote.
  21. Serrazina, M. L. (2013). O Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1.o ciclo e a melhoria do ensino da Matemática. Da Investigação às práticas, 3 (2). 75-97.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Artículos similares

<< < 26 27 28 29 30 31 32 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.