Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site
Logo Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa

Artículos

Vol. 6 N.º 3 (2003): Noviembre

O ENSINO DOS DESIGUALDADES DO PONTO DA VISTA DA TEORIA DE APOE

Enviado
dezembro 22, 2024
Publicado
2003-11-30

Resumo

Baseado no referencial teórico APOE, apresento um conjunto de construções mentais -esquema que estudantes universitários podem desenvolver a fim de compreender o conceito de inequações. As inequações estão presentes em muitas áreas de atuação como a matemática, as engenharias e a economia, porém sua compreensão tem sido muito limitada tanto por parte de vários estudantes como também alguns professores. O tratamento que vem sendo dado a esse conceito parece no ter surtido efeito em sua aprendizagem. Seu estudo envolve várias noções que devem ser concatenadas de forma coerente, tais como: estrutura de ordem dos números reais, fatoração, interpretação de raízes, funções, correspondência 1-1 dos reais com a reta numérica, equações, gráficos e análise gráfica de funções, relações de implicação e equivalência e outros. com base no esquema apresentado pode-se elaborar uma metodologia que visa a melhoria de seu ensino-aprendizagem.

Referências

  1. Albert, A., Arrieta, J. y Farfán, R. (2001). Un acercamiento gráfico a la resolución de desigualdades. México: Grupo Editorial Iberoamérica.
  2. Alvarenga, K. B. (1999). Inequações- uma pesquisa de doutorado em andamento. Revista da III Jornada de Produção Científica das Universidades Católicas do Centro-Oeste. Vol II, Goiânia, setembro, 77-83.
  3. Asiala, M., Brown A., Devries, D.J., Dubinsky E., Mathews D. & Thomas, K. (1996). A framework for research and curriculum development in undergraduate mathematics education. CBMS Issues in Mathematical Education 6, 1-32.
  4. Boero, P. (1998). Inéquations: aspects didactiques, épistémologiques et cognitifis. In: Jean-Philippe & Maryse Maurel, Actes des Séminaires-SFIDA X, VOL. III, Genova, l’IREM de Nice, X 3-7.
  5. Breindenbach, D., Dubinsky, E., Hawks.J.& Nichols D. (1992). Development of the process of function. Educational Studies in Mathematics, vol. 23, 247-285.
  6. Baker, B., Cooley, L. & Trigueros, M. (2000). The schema Triad – A calculus example. Journal for Research in Mathematics Education, November.
  7. Clark J., Cordero F., Cotrill J., Bronislaw C., DeVries D. J., St. John D., Tolias G. & Vidakovic D. (1997). Constructing a Schema: The Case of the Chain Rule.
  8. Journal of Mathematical Behavior, 14 (4).
  9. Dubinsky, E. (1996). Aplicación de la perspectiva piagetiana a la educación matemática universitaria. Educación Matemática, vol. 8, No.3, 24-41.
  10. Dubinsky, E. (1995). “A programming Language for Learning mathematics”. Communication on Pure and Applied Mathematics, vol. 48, 1-25.
  11. DeVries, D. Publicación electrónica. RUMEC/APOS theory glossary. Obtenido en http://www.cs.gsu.edu/~rumec/Papers/Glossary.html en junio de 2001.
  12. Piaget, J. (1972). The principles of Genetic Epistemology (W. Mays trans.) London: Routledge & Kegan Paul (original published in 1970).
  13. all, D. O & Vinner, S. (1981). Concept Image and Concept definition in Mathematics, with particular reference to limits and continuity. Educational Studies in Mathematics 12, 151-169.
  14. Trigueros, M. & Ursini, S. (1997). Understanding of different uses of variable: A study with starting college students. Proceedings of the XXI PME International Conference, Finland.
  15. Vergnaud G. (1982). Cognitive and Developmental Psychology and Research in Mathematics Education: some theoretical and methodological issues. For the Learning of Mathematics 3, 2, november, 31-41.

Downloads

Artigos Similares

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.