Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Artículo Especial

Vol. 17 N.º 4(II) (2014): Diciembre

INITIER UN PROCESSUS DE PREUVE MATHÉMATIQUE DANS UN ENVIRONNEMENT DE GÉOMÉTRIE DYNAMIQUE 3D

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.13.17417
Enviado
julho 5, 2023
Publicado
2014-12-30

Resumo

Esta colaboração se insere no tema: «O trabalho matemático e os aspectos sociais e institucionais». Quisemos examinar aqui como, no contexto de uma atividade de construção geométrica, o uso de uma demonstração intelectual pode ser justificada e de que maneira isso contribui na inserção, de maneira estável, da atividade dos alunos em uma geometria axiomática natural. Em nosso trabalho de tese, tínhamos mostrado que situações construídas em um ambiente geométrico dinâmico 3D podiam levar os alunos a se apoiarem neste tipo de geometria. Por outro lado, esta evolução mostrava ser geralmente instável, e por isso nos propomos aqui pesquisar como as interações sociais, e em especial através da gênese discursiva, possuem um papel fundamental no que se refere a essa estabilidade. A questão da demonstração se encontra bem no centro desta problemática, pois parece na verdade consubstancial a passagem de uma geometria GI assumida a uma geometria GII fragmentada. Aqui propomos analisar o trabalho de três grupos de alunos, inspirado em um experimento de tese (Mithalal, 2010), com a finalidade de mostrar as interações entre a atividade material e a gênese discursiva nos espaços de trabalho geométrico.

Referências

  1. Balacheff, N. (1999). Apprendre la preuve. Le concept de preuve à la lumière de l’intelligence artificielle, 197-236. (J. Sallantin, & J. J. Szczeciniarz, Éds.) Paris: PUF.
  2. Bartolini Bussi, M. (1991). Social interaction and mathematical knowledge. Proceedings of the 15th PME International, (pp. 1-16). Assisi, Italia.
  3. Bulf, C., Mathé, A. - C., & Mithalal, J. (2011). Language in geometrical classroom. Proceedingof the 7th Congress of the European Society for Research in Mathematics Education (CERME 7), (pp. 649-659). Rzeszow, Pologne.
  4. Bulf, C., Mathé, A. - C., Mithalal, J., & Wozniak, F. (2012). Le langage en classe de Mathématiques : quels outils d’analyse en didactique des mathématiques? Questions vives en didactique des mathématiques : problèmes de la profession d’enseignant. Grenoble: La pensée sauvage.
  5. Duval, R. (2005). Les conditions cognitives de l’apprentissage de la géométrie: développement de la visualisation, différenciation des raisonnements et coordination de leurs fonctionnements. Annales de Didactique et de Sciences Cognitves, 10, 5 - 53.
  6. Houdement, C., & Kuzniak, A. (2006). Paradigmes géométriques et enseignement de la géométrie. Annales de Didactique et de Sciences Cognitives, 11, 175 - 193.
  7. Kuzniak, A. (2010). Un essai sur la nature du travail géométrique en fin de la scolarité obligatoire en France. Proceedings of the First French - Cypriot Conference of Mathematics Education, (pp. 71 - 89).
  8. Laborde, C. & Capponi, B. (1994). Cabri - géomètre constituant d’un milieu pour l’apprentissage de la notion de figure géométrique. Recherches en didactique des mathématiques 14 (1.2), 165-210.
  9. Legrand, M. (1993). Débat scientifique en cours de mathématiques et spécificité de l’analyse. Repères IREM, 123-158.
  10. Mithalal, J. (2010). Déconstruction instrumentale et déconstruction dimensionnelle dansle contexte de la géométrie dynamique tridimensionnelle. Grenoble: Thèse de l’Université de Grenoble.
  11. Rabardel, P. (1995). Les hommes et les technologies. Approche cognitive des instruments contemporains. Paris: Armand Collin.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.