
Neste trabalho partimos de um modelo teórico sobre o significado dos objetos matemáticos em que se consideram seis elementos diferenciados e se distingue entre o significado dado ao objeto em uma certa instituição de ensino e ao que o aluno realmente adquiriu dentro dessa instituição. Utilizamos estas idéias para analisar os distintos significados históricos da probabilidade e como isso tem acontecido no ensino fundamental e médio. O modelo nos permite também uma visão semiótica do raciocínio matemático e interpretar alguns erros freqüentes ao resolver problemas de probabilidade em termos de conflitos semióticos. Finalizamos com algumas recomendações para melhorar o ensino de probabilidade.
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